É tempo de viver sem medo e tanta gente vive com medo. Com falta de dinheiro e precariedade, o medo (re)instalou-se. Só desaparece quando, como dizia um mineiro asturiano, as pessoas ficarem para além de idignadas, ficarem pelos "cojones". E isso ainda há pouca gente que está. Pelo menos por aqui, país em que só as reações epidérmicas, de gritar e fazer macaquices em frente a uma câmara de televisão, ou microfone, são imediatas. Vê lá se ontem em Espanha não houve gente nas ruas por todos os lados. Para já não falar na Grécia...
É tempo de viver sem medo e tanta gente vive com medo. Com falta de dinheiro e precariedade, o medo (re)instalou-se. Só desaparece quando, como dizia um mineiro asturiano, as pessoas ficarem para além de idignadas, ficarem pelos "cojones". E isso ainda há pouca gente que está. Pelo menos por aqui, país em que só as reações epidérmicas, de gritar e fazer macaquices em frente a uma câmara de televisão, ou microfone, são imediatas.
ResponderEliminarVê lá se ontem em Espanha não houve gente nas ruas por todos os lados. Para já não falar na Grécia...